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domingo, 8 de março de 2015

Ser mulher

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Como todos sabem, hoje é dia das mulheres e vemos muitas homenagens lindas e outras que nos fazem refletir o tipo de sociedade em que vivemos, uma das que  vi dizia: Parabéns às guerreiras, pois só as mulheres sabem o que é chocolate na TPM, só as mulheres sabem o que é tirar salto na balada e por aí vai...e aí me pergunto, isso é ser guerreira? Isso é realmente o orgulho de ser mulher?

Para mim, não é, na verdade para mim, é tão amplo, que é difícil expressar num texto simples, ser guerreira é ter orgulho de ser mulher, é pensar num mundo melhor para você e para todas, pensar como coletivo, é fazer de tudo para tirar o sorriso no rosto de alguém, é ser amiga, acima de tudo, mesmo que isso, exija extrema sinceridade e grandes puxadas de orelha.

É quando você enxerga de longe um grupo de caras na calçada e você atravessa a rua mesmo sem precisar, pois não quer que ninguém mexa com você ou fale do seu corpo como se fosse algo público, ser mulher é morrer de medo de andar na rua de madrugada por não saber se vai voltar para casa, já que você já ouviu casos de abusos por ali.

Ser mulher é mesmo assim, depois de tanta opressão, é confiar de olhos fechados no seu parceiro e ter coragem de se entregar, mesmo não sabendo se aquilo vai te fazer feliz ou não.

Ser mulher é dar a cara a tapa e se apaixonar de novo com a esperança de que agora tudo vai dar certo.

Ser mulher é sonhar alto e se arriscar para que tudo que você quer vire realidade!

A todas as mulheres parabéns pelo seu dia e homens, valorizem quem está do lado de vocês, seja mãe, vó, esposa, irmã, namorada, amiga.

O mundo está mudando, mas muita coisa ainda tem que avançar, que a violência, o abuso, a desigualdade não exista mais e que todas as pessoas tenham o mesmo direito, sejam eles, homens ou mulheres e que a coragem de ser o que é, nunca suma, apesar dos preconceitos.

domingo, 16 de março de 2014

O prazer da paixão

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Estudos dizem que paixão pode durar até 4 anos, há quem diga que dura para sempre.
O diferencial da paixão para o amor é a borboleta no estômago, o acelerar do coração ao ver ou falar com a pessoa, o desejo intenso...esses sintomas são recorrentes de quando estamos apaixonados e não é a melhor época de um relacionamento?  O que vem depois disso?
No começo, há a descoberta de uma nova pessoa com jeitos diferentes do que você está acostumada, mas  isso parece passar desapercebido ou não damos muita importância, já que a vontade de tê-la por perto é maior que qualquer insegurança que venhamos a ter, época de sorrir por tudo, das qualidades e dos defeitos, é quando nossa prioridade é a felicidade e não opiniões de outras pessoas ou problemas que venham a aparecer, é aquele momento: em que tudo vai passar e que nada tem importância a não ser os dois.
Paixão faz o diferente não nos dar medo e sim ser especial, ser o que nos faz querer mudanças.
No amor, temos a calmaria, a paz, estar com alguém que faz você se sentir em casa, sentir que tem um lar, eu acredito que a duração de paixão e amor, varia muito, de relacionamento, paixão pode durar bem pouco, pois o amor as vezes vem rápido, não que o fogo apague, ele continua ali, mas a urgência não é tão grande como antes, a paz que o amor nos traz, nos consola e nos traz a segurança, segurança essa que nos dá a certeza de que não precisamos ter tanta pressa, que na verdade, tudo dará certo.
Esses pequenos prazeres como estar com alguém, sentir aquele friozinho na barriga, coisas simples que não se paga e nem se iguala.



* Na foto, o filme Diário de uma Paixão.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Você age como mãe?

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Ultimamente, tenho parado muito para reparar nas mães que vejo no dia-a-dia, nas ruas, ônibus etc e infelizmente, não tenho visto amor, o que vejo é a obrigação para com seus filhos, digo isso, pois cansei de ver cenas em que a filha pequena falava com a mãe e ela ignorava, falava para ficar quieta ou quando a mãe está caminhando a passos largos, o filho por sua vez, caminhava bem atrás, quase correndo, tentando alcançar os passos da mãe e você já reparou como está sendo como mãe?

Você pode estar pensando: tenha filhos e depois procure entender!
Entendo o quanto a vida materna pode ser estressante, pois a maioria cuida da casa, filhos e marido, acredito também que esse tipo de atitude como o "distanciamento" acontece pelo fato de que em muito dos casos, a mulher tem que deixar seus planos para se dedicar a uma vida em que ela não pensava ter tão cedo, ainda mais quando você tem filho jovem, acabando assim descontando a frustração em quem não tem nada haver, nada justifica esse tipo de atitude, a criança não tem culpa das falhas dos pais e nada deveria ser mais prioridade do que o amor materno, vejo crianças mendigando amor quando o certo (pelo menos, na teoria) isso teria que ser o essencial. 

Assisto muito o programa Super Nany que muita gente se refere em tom de piada, mas que muitos deveriam assistir para tirar algumas lições e o que percebo no programa é que o problema não estão nas crianças das famílias participantes e sim com os pais que não sabem administrar a vida de casado e quem paga a conta no final são as crianças. 

Em vários episódios que assisti, as crianças faziam shows, manhas e no fim, era só falta de um abraço ou de uma palavra que demonstre os sentimentos, pois tem coisas que sabemos, mas que precisamos ouvir para mentalizar, sentir, se é assim conosco que já temos alguma experiência de vida, imagina como não é para uma criança que tem a família como espelho. 

Não quero dar lição de moral, até porque eu não sou a pessoa que mais demonstra amor no mundo, mas tenho visto esse tipo de atitude e é inevitável não comentar.

A reflexão que quero deixar para vocês é: Você já deu um beijo no seu filho hoje? Já falou o quanto o ama?
Comentem!