domingo, 31 de janeiro de 2016

Comer, rezar e amar

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Sei que esse filme é antigo, mas talvez por eu estar passando por anos de constantes mudanças e conquistas, eu tenha enxergado esse filme de maneira diferente, talvez não diferente, mas com uma real similaridade com a minha vida.

Acredito que estou numa busca pelo equilíbrio, me perdoar por coisas que eu já fiz. Eu fui criada na religião católica e ainda me considero assim por me sentir bem na homília, por me sentir em paz na igreja, mas eu admiro muito a forma de como o budismo valoriza a busca do seu eu como uma melhor mudança para o mundo.

E o que vi no filme Comer, Rezar e Amar é justamente se encontrar para poder encontrar o outro, dar valor a cada um que passa na sua vida, como se ele fosse um mestre para que ele possa te ensinar coisas que você jamais pensou em aprender com quem às vezes, passa tão rápido na sua vida.
Dar valor a pequenas coisas, pequenos gestos, pois no fim é isso que vai nos moldando, ajudando a 
ser quem somos.

Às vezes, vamos deixando a vida nos levar e vamos trilhando caminhos lindos e ao mesmo tempo, deixando pra trás coisas que costumávamos adorar e que sempre quisemos levar pra vida toda, acho que é nesse momento de sonhos antigos e conquistas é que nos pegamos pensando se é isso mesmo que queremos para vida toda e pensamos: O que é mesmo que eu sonhava em ser?

Sim, não é fácil levar um sonho, um desejo, até o fim, já que o mundo te obriga a trabalhar e que você precisa ganhar dinheiro para viver, pagar as coisas e pra isso, você precisa fazer o que? Trabalhar mais!

Uma vez ouvi em algum lugar que você deve se perguntar sempre: A pessoa de dez atrás se orgulharia do que você se tornou hoje? Se a resposta for sim, ótimo!

Não estou falando muito do filme diretamente, mas são sentimentos e pensamentos que ele me trouxe e acredito que para cada um, toque de uma maneira diferente, mas com certeza, algo você vai tirar desse filme.

E para você, te desejo amor, luz e que na vida, você descubra qual é a sua palavra!