terça-feira, 23 de agosto de 2011

Banquete do amor

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Uma história para quem tem apetite de amor!

Romance/Drama
Nota: 10

“Tem uma historia sobre deuses gregos.
Eles estavam entediados, então inventaram seres humanos.
Mas continuavam entediados, então inventaram o amor.
Então já não estavam mais entediados então decidiram tentar o amor por si mesmo.
E finalmente, inventaram o riso para que pudessem suportar o amor”.*

Filme que fala de recomeço, de dar valor a pessoa que ama a cada segundo sem se importar com o amanhã.
O filme traz ensinamentos importantes o bastante para querermos assistir o filme de novo e de novo.
Ensinamentos simples, mas que muitas vezes não colocamos em prática, por não nos dar conta que o simples é o mais importante.
Amar não nos permite escolha, não nos permite cobrança, se você ama, o sentimento vem por si só, sem forçar, sem barreira.
Nunca se deve pedir amor, pois amor não é migalha, amor é algo que se completa.
Casos de mulheres lindas e independentes que não precisam de migalhas como amor, mas ainda assim caem nessa armadilha, nessa necessidade ilusória de se sentirem desejadas.
Enquanto se fingem cegar, fingindo que estão fortes que é apenas sexo, mas dependendo quem a pessoa representa pra você, sexo não é apenas sexo.

 Não se pode impedir alguém de amar, não é algo que tenha explicação, não se deve tentar entender.


“Temos nossas ilusões sobre as pessoas, nossas esperanças, e não podem nos cegar, mas o fim está sempre lá no começo!” *
É como dizem o pior cego é aquele que não quer ver, é como se esperássemos por milagres, como se não nos permitíssemos enxergar que certas coisas, certos momentos, certas tentativas não nos levem a nada, é como tapar o Sol com a peneira, não adianta.
Enxergar é difícil, mas inevitável, esse inevitável pode ser tarde, mas quanto mais cedo pudermos evitar, menos dores serem causadas.


“Nunca ache que você conhece a pessoa mais que ela mesma, você pode se decepcionar com isso.”*

 Algumas vezes, nos sentimos tão donas da verdade que queremos sempre do nosso jeito e esquecemos de olhar o que a outra pessoa quer, o que a outra pessoa sente, achamos que pelo motivo de ser sempre do nosso jeito, isso quer dizer que conhecemos muito o (a) nosso (a) parceiro (a), nem sempre é assim, muitas vezes nós simplesmente não ouvimos o que o outro tem a dizer, porque não queremos ouvir, ou porque a pessoa também não se mostra verdadeiramente.


“Algumas vezes você não sabe que cruzou a linha até estar do outro lado, mas ai já é tarde demais.”*
Tomamos decisões diariamente, e essas nos tornam quem somos, ficamos pensando tanto em o que fazer, como agir, mas no fim, já escolhemos nosso caminho mesmo que não nos demos conta disso.
É como quando pedimos conselhos, na maioria dos casos já sabemos a resposta só queremos alguma confirmação.


Assistam o filme, eu com certeza assistirei mais vezes.
* Trechos em aspas retirados do filme.

domingo, 14 de agosto de 2011

Aprendi...

2 comentários


Aprendi que não se deve exigir tanto de quem te ama, pois não conseguimos ter sempre o resultado que queremos.


Aprendi que não devemos desistir de um emprego sem já ter outro em vista.

Aprendi que quando os homens fingem não perceber certas coisas, eles não estavam fingindo na verdade, eles não percebem mesmo.

Aprendi que no fim, aqueles amigos que pensamos que é pra vida toda, não nem de um final de semana (amizades instantâneas).

E aquelas que achamos que não podemos confiar é que mais estão do nosso lado.

Aprendi que nunca devemos achar que sabemos o que um homem está pensando,  é provável  que  você irá errar e/ou será o oposto.

Aprendi que dá pra separar sexo bom de boas conquistas.

Aprendi que muitas vezes sexo bom é apenas sexo bom, nada mais precisa ser fantasiado.

Aprendi que homens que não correm atrás são muitas vezes homens inseguros.
Ou ele simplesmente não esta a fim de você.

Aprendi que pessoas que nos amam, não necessariamente nos fazem bem.

Aprendi que quando queremos um romance lindo do começo ao fim, fácil, abra um romance de Nora Roberts.
          Aprendi que o talento nem sempre é herança (Mary Sheldon).



Aprendi que o amor não é o bastante, essencial sim, mas não o principal.
Aprendi que no fim quem toma as decisões somos nós mesmos, só pedimos a confirmação.

Aprendi que uma hora ou outra, temos que mostrar nosso lado, não adianta ficar neutra pra sempre, a vida nos cobra atitudes.

 Aprendi que não é porque não nos falamos mais com os amigos que a amizade terminou, pelo contrario os verdadeiros amigos são aqueles que sabemos que estarão lá.


Aprendi que você escutar “Eu te amo!”, nem sempre é sincera ou não tem o mesmo significado de que você impôs para essas palavras.

 E principalmente, aprendi que quando achamos que sabemos tudo, a vida vem e nos mostra que ainda temos muito o que aprender.

Carpe Diem!