Uma história para quem tem apetite de amor!
Romance/Drama
Nota: 10
“Tem uma historia sobre deuses gregos.
Eles estavam entediados, então inventaram seres humanos.
Mas continuavam entediados, então inventaram o amor.
Então já não estavam mais entediados então decidiram tentar o amor por si mesmo.
E finalmente, inventaram o riso para que pudessem suportar o amor”.*
Filme que fala de recomeço, de dar valor a pessoa que ama a cada segundo sem se importar com o amanhã.
O filme traz ensinamentos importantes o bastante para querermos assistir o filme de novo e de novo.
Ensinamentos simples, mas que muitas vezes não colocamos em prática, por não nos dar conta que o simples é o mais importante.
Amar não nos permite escolha, não nos permite cobrança, se você ama, o sentimento vem por si só, sem forçar, sem barreira.
Nunca se deve pedir amor, pois amor não é migalha, amor é algo que se completa.
Casos de mulheres lindas e independentes que não precisam de migalhas como amor, mas ainda assim caem nessa armadilha, nessa necessidade ilusória de se sentirem desejadas.
Enquanto se fingem cegar, fingindo que estão fortes que é apenas sexo, mas dependendo quem a pessoa representa pra você, sexo não é apenas sexo.
Não se pode impedir alguém de amar, não é algo que tenha explicação, não se deve tentar entender.
“Temos nossas ilusões sobre as pessoas, nossas esperanças, e não podem nos cegar, mas o fim está sempre lá no começo!” *
É como dizem o pior cego é aquele que não quer ver, é como se esperássemos por milagres, como se não nos permitíssemos enxergar que certas coisas, certos momentos, certas tentativas não nos levem a nada, é como tapar o Sol com a peneira, não adianta.
Enxergar é difícil, mas inevitável, esse inevitável pode ser tarde, mas quanto mais cedo pudermos evitar, menos dores serem causadas.
“Nunca ache que você conhece a pessoa mais que ela mesma, você pode se decepcionar com isso.”*
Algumas vezes, nos sentimos tão donas da verdade que queremos sempre do nosso jeito e esquecemos de olhar o que a outra pessoa quer, o que a outra pessoa sente, achamos que pelo motivo de ser sempre do nosso jeito, isso quer dizer que conhecemos muito o (a) nosso (a) parceiro (a), nem sempre é assim, muitas vezes nós simplesmente não ouvimos o que o outro tem a dizer, porque não queremos ouvir, ou porque a pessoa também não se mostra verdadeiramente.
“Algumas vezes você não sabe que cruzou a linha até estar do outro lado, mas ai já é tarde demais.”*
Tomamos decisões diariamente, e essas nos tornam quem somos, ficamos pensando tanto em o que fazer, como agir, mas no fim, já escolhemos nosso caminho mesmo que não nos demos conta disso.
É como quando pedimos conselhos, na maioria dos casos já sabemos a resposta só queremos alguma confirmação.
* Trechos em aspas retirados do filme.