quinta-feira, 16 de julho de 2015

Deixe-me ir

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★★★

Estou simplesmente APAIXONADA por esse livro!

O livro me conquistou desde o começo, confesso que depois de algumas páginas, eu pensei que ele iria me decepcionar, pois me veio em mente que ele não era o romance que eu esperava, não tinha lido nada sobre ele, então não saberia o que iria encontrar nele e realmente ele não era o que eu imaginava, ele foi melhor.

A autora conduz a história de maneira fácil de ler, mas que nos encanta rapidamente, é impossível não se encantar com Inary e todos os outros personagens.
Inary nos envolve tanto que sorri inúmeras vezes, ri, chorei é fácil entrar na história e sentir o que ela sente.

O livro tem tudo para ser aquele estilo “água com açúcar” que muitos escritores usam e abusam, mas não é, apesar de ser de leitura simples, rápida, ele nos comove de tão maneira que nos faz querer viver, nos faz querer conhecer Glen Avich, o lugar onde se passa a maior parte da história.

Na capa do livro, tem uma frase do Rea Book Reviews que diz: “Este foi o livro mais emocionante e inspirador que eu li esse ano. Você não pode deixar de ler!”

E eu não o descrevia melhor, com certeza, inspirador é a palavra certa, a inspiração foi tanta que vim correndo escrever aqui, pois não agüentava guardar só pra mim rs =)




domingo, 28 de junho de 2015

Tome uma atitude rápida contra a redução da maioridade penal!

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Hoje li um texto do Douglas Belchior, professor e ativista social em que diz que alguns parlamentares ainda estão indecisos sobre como votar na PEC 171/93 que discute sobre a redução da maioridade penal, trazendo então os emails dos que estão em dúvida para que possamos entrar em contato e pedir pela não redução da maioridade penal.

Decidi então fazer um email e mandar para todos da lista, sei que será difícil eles lerem ou darem atenção a esses emails, pois imagino a quantidade de emails que eles recebem por dia, mas sinto que se todos fizessem isso, talvez chamasse atenção para a causa, fiz um textinho bem básico, pois queria realmente mostrar um texto sincero de como eu, leiga, me sinto bastante preocupada, caso essa redução seja aprovada.
E você que tal mandar alguns emails? Lembrando que a votação está prevista para o dia 30 de junho no Congresso Nacional, então temos pouco tempo!

ESPALHE ESSA IDEIA!


Deixo aqui disponível cópia do email que mandarei para eles, caso vocês não queira se dar o trabalho de escrever nada, mas quer fazer algo:

“Boa tarde _______________, tudo bem?
Estou aqui para fazer um pedido sincero e de coração para você: Diga Não a redução da maioridade penal.
 Vou te passar um link abaixo com algumas razões para que eu e muitas pessoas acreditemos que a redução não é a melhor solução, na verdade que não é solução nenhuma, mas vou falar um pouco com minhas palavras, o que acho de tudo isso:
Acredito que quem comete crimes tem sim que pagar, mas atualmente nosso sistema carcerário não recicla o seu preso, não dá oportunidades para que ele melhore e saia dessa vida, muito pelo contrário, quando a pessoa é presa, ela é exposta a condições desumanas, não há nenhum tipo de preocupação do governo de como será a vida dele quando ele sair e em contra partida, ele começa a conviver com outras pessoas que cometeram muitas vezes crimes piores do que os que ele cometeu, então ele acaba não deixando essa vida, muito pelo contrário, ele começa a participar de uma rede maior de criminosos, ele sabe que se sair da prisão, a sociedade não vai abraçá-lo e dar a oportunidade de ser uma pessoa melhor, afinal ele é um ex-detento, não tem experiência. 
Acredito que para prendermos alguém, deveríamos dar condições para essas pessoas, algo em que eles possam trabalhar para conseguir algum tipo de experiência, acompanhamento psicológico para que possamos reciclar esse preso e não devemos o deixar ele participar do crime mesmo de dentro da cadeia. 
No começo da aprovação da redução, tudo seria comemoração, pois afinal é fácil pensar em prender crianças de 16 anos, pois eles cometeram crimes, mas e o depois? Doce ilusão! Estamos tão acostumados de tentar tampar o Sol com a peneira, não nos preocupando com a base do problema e a redução com certeza seria mais uma dessas atitudes, pois não teria mudanças no cenário do crime e sim, só encheríamos cada vez mais nossas celas e cada vez mais ficariamos com aquela sensação de que nunca resolveremos a questão da violência.  
Em outros países, a redução já foi testada e não diminuiu em nada os crimes lá cometidos, um exemplo que acredito que deveríamos seguir é o caso da Suécia em que 4 cadeias foram fechadas por falta de presos, isso por que eles perceberam que o problema é social e investem na ressocialização do preso. 
Enquanto, não tivermos esse tipo de atitude, não podemos fazer a criança pagar por um crime que não é só dele, é de uma sociedade que não o acolhe e não o mostra qual o caminho certo, muitas crianças usam o crime porque esse foi o único caminho que foi mostrado, pois o crime o acolheu, sei que você vai pensar: mas ele sabe o que é errado, ele não inocente. 

Agora, vamos imagina que você mora na rua e todos olham para você como se você não fosse ninguém (e se olham), se você pede um trocado, pedem para você ir a escola, se você vai a escola, não tem vaga para você ou você não pode entrar, você muitas vezes não tem pai, mãe e quando tem, eles já estão no mundo das drogas e aí o que fazer? Qual é o exemplo e a oportunidade que você tem?  
É fácil apontar pra criança que cometeu o crime, é fácil apontar e falar: vagabundo, criminoso, merece morrer...é fácil falar, quando você tem casa, comida, banho e carinho de alguém em casa. 

Lógico que não são todos que tem esse tipo de vida, alguns tem sim, uma estrutura melhor do que outros, mas a questão é que não são todos que tem as mesmas oportunidades, a mesma base sólida. 
Quantas vezes já não ouvi o argumento: Adote um bandido!
Não quero adotar bandido, não estou defendendo, como falei no começo desse email, acredito que tem que pagar pelo que fez sim, mas quero que o problema seja resolvido de forma inteligente, quero pensar que podemos ter um lugar em que ele tenha opções e que matar e roubar não seja uma delas. 

Na teoria, todos têm o direito a moradia, educação, a comida e a lazer, mas e na prática? 
Peço que você estude bem a questão da redução da maioridade penal, antes de tomar uma decisão, até quando iremos tampar o Sol com a peneira e não iremos à raiz do problema?

Sei que vai ser difícil, você ler, mas a tentativa é válida e se eu estiver errada e você leu até aqui, isso quer dizer que sua indecisão ainda te faz pensar e isso é maravilhoso e agradeço por isso.
Tenha um bom domingo!

Leia mais em:
18 razões para a não redução da maioridade penal.
https://18razoes.wordpress.com/quem-somos/”
 
Suécia fecha 4 prisões e prova mais uma vez: a questão é social
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/suecia-fecha-4-prisoes-e-prova-mais-uma-vez-a-questao-e-social-334.html "

Não a redução da maioridade penal
Fonte: http://valberlucio.com/2013/05/17/por-que-dizer-nao-a-maioridade-penal/

domingo, 12 de abril de 2015

Millennium 1 - Os homens que não amavam as mulheres

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★★★

“Millennium 1 - Os homens que não amavam as mulheres” é um livro policial completo, ele tem história, contexto, romance, todas as fases de uma investigação e surpresas.

Eu já tinha assistido ao filme, então o livro serviu para me mostrar detalhes do que se passou na história e não me decepcionou em nenhum momento, pelo contrário, mesmo eu conhecendo o contexto geral, me deixou surpresa em alguns momentos, não sei se é porque faz um tempinho que eu assisti e minha memória não é tão boa, mas o livro não me decepcionou em nenhum momento.

Gostei também da maneira que ele mostra a bipolaridade dos veículos jornalísticos que é também o que acontece na vida real, que lincham alguém um dia e no outro dia já esquece e o transformam em heróis.

O que eu sinto mesmo é o autor Stieg Larsson ter morrido antes mesmo de escrever outros títulos, pois a história é tão completa, a escrita tão gostosa que é uma perda realmente muito grande, não termos outros livros dele.

Irei ler a continuação da trilogia e tenho certeza de que irei adorar e vocês já leram?


sexta-feira, 27 de março de 2015

Sejamos todos feministas - Chimamanda Ngozi Adichie

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★★★☆☆

Confesso que quando vi o livro fiquei um pouco decepcionada, pois não tinha visto que ele era pequeninho, na verdade, o livro é uma adaptação de um discurso feito pela Chimamanda Ngozi Adichie na TEDx Euston, um evento que tem como objetivo refletir as ideias de uma nova geração de lideres africanos e criar um público o compromisso de engajamento.

Chimamanda Ngozi Adichie é uma escritora nigeriana e conta no livro como conheceu a palavra feminista e como a sua vida mudou depois disso.

O livro é repleto de exemplos reais que te fazem sentir por dentro da história e nos deixa próximas do assunto tornando a leitura bem fácil e rápida.

Aconselho o livro para quem quer saber em resumo (mesmo) do que é o feminismo e do que ele representa para nossa sociedade, pois as vezes acontecem coisas que é tão comum e que se tornam normais, o que não deveria ser.

Eu, como estudante de jornalismo, achei os exemplos um pouco vagos, em relação a falta de fontes e tudo mais, mas isso é minha mania de jornalista que já está impregnada, porém lendo com a ideia de isso foi apenas um discurso, ele não deixa a desejar.

Eu acredito que ele seria um ótimo presente para adolescentes para que eles encarem um pouco da realidade que muitas vezes fingimos que não existe.


domingo, 8 de março de 2015

Ser mulher

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Como todos sabem, hoje é dia das mulheres e vemos muitas homenagens lindas e outras que nos fazem refletir o tipo de sociedade em que vivemos, uma das que  vi dizia: Parabéns às guerreiras, pois só as mulheres sabem o que é chocolate na TPM, só as mulheres sabem o que é tirar salto na balada e por aí vai...e aí me pergunto, isso é ser guerreira? Isso é realmente o orgulho de ser mulher?

Para mim, não é, na verdade para mim, é tão amplo, que é difícil expressar num texto simples, ser guerreira é ter orgulho de ser mulher, é pensar num mundo melhor para você e para todas, pensar como coletivo, é fazer de tudo para tirar o sorriso no rosto de alguém, é ser amiga, acima de tudo, mesmo que isso, exija extrema sinceridade e grandes puxadas de orelha.

É quando você enxerga de longe um grupo de caras na calçada e você atravessa a rua mesmo sem precisar, pois não quer que ninguém mexa com você ou fale do seu corpo como se fosse algo público, ser mulher é morrer de medo de andar na rua de madrugada por não saber se vai voltar para casa, já que você já ouviu casos de abusos por ali.

Ser mulher é mesmo assim, depois de tanta opressão, é confiar de olhos fechados no seu parceiro e ter coragem de se entregar, mesmo não sabendo se aquilo vai te fazer feliz ou não.

Ser mulher é dar a cara a tapa e se apaixonar de novo com a esperança de que agora tudo vai dar certo.

Ser mulher é sonhar alto e se arriscar para que tudo que você quer vire realidade!

A todas as mulheres parabéns pelo seu dia e homens, valorizem quem está do lado de vocês, seja mãe, vó, esposa, irmã, namorada, amiga.

O mundo está mudando, mas muita coisa ainda tem que avançar, que a violência, o abuso, a desigualdade não exista mais e que todas as pessoas tenham o mesmo direito, sejam eles, homens ou mulheres e que a coragem de ser o que é, nunca suma, apesar dos preconceitos.

sábado, 7 de março de 2015

Você merece coisa melhor

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Conheço muitas pessoas que namoram, mas que sofrem mais do que são felizes, não se separam com medo de não conseguirem ninguém e ficarem solteiras e aí eu me pergunto: Será que a imagem de solteira é tão ruim assim ou ruim mesmo é viver uma vida com alguém que nunca imaginou? Com alguém que te faz chorar mais do que qualquer outra coisa?

Eu estou sem namorar há aproximadamente 3 anos, já tive oportunidades, mas confesso que teve momentos que eu fui culpada de não ter me permitido e outros momentos que eu fugi, fugi por não querer qualquer coisa, qualquer migalha, sim, quando você se apaixona é bem mais difícil, você enxergar direito, mas com o tempo você consegue ver os acontecimentos de maneira fiel e sabe que aquela pessoa não vai te fazer tão feliz.

Namorar é para quem ama o outro, mas acima de tudo se ama primeiro, é saber que aquela pessoa que você escolheu, além de ser bom de beijo, bom de cama, é simplesmente bom com você e te trata como você merece ser tratada, sabe aquelas coisas do dia-a-dia que faz toda a diferença? É exatamente isso, elas fazem!

Sim, príncipes encantados não existem, mas se o cara gostar de você, ele vai fazer de tudo para que você ache que ele é sim a melhor escolha que você poderia ter feito.
Talvez, eu simplesmente sonhe demais, mas estou cansada de ver por aí, casais que não se respeitam, que não encontram nunca sua própria paz e eu me nego a acreditar que isso é o que realmente cada um de nós quer.

O mundo nos cobra muito, trabalho, faculdade, pós, projetos, mas você ser uma das prioridades de alguém, é o mínimo que alguém pode fazer por você, amor é uma troca e querer receber o mesmo que dá, não acredito que seja pedir demais do cara (ou da mulher) que você se relaciona.

Casais devem se orgulhar um do outro, se respeitar e ser o ponto de paz um do outro.
Não se agarre há uma vida de mentira, de ilusão, se é difícil se separar, sair da rotina, do comodismo, pense que a felicidade só vem se você se permitir e caso você ache que esses segundos de sorriso que você tem ao lado da pessoa que você está é igual as horas que você passa chorando, acredite, essa conta está errada!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Gélido - Tess Gerritsen

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Tess Gerritsen como sempre perfeita!

O que mais gosto no jeito Tess de escrever é a forma como ela sempre consegue nos surpreender e nos deixar vidrada com aquela vontade surreal de terminar o livro para saber o que acontece, mas quando concluímos essa etapa, logo queremos mais!

Além do que o jeito que ela consegue unir todas as partes formando uma história sensacional e com um enredo de tirar o folego.

O livro Gélido faz parte da série Rizzoli & Isles e nessa sequência, ela dá mais ênfase a Maura Isles, além da trama principal, nos mostra um lado mais sensível e “inseguro” da Rainha dos Mortos.

A história é cheia de suspense e a escritora descreve sempre muito bem os momentos que se passam no decorrer do livro tanto que nos faz conseguir enxergar exatamente o ambiente e aquela impressão de estar vivendo realmente tudo aquilo.

Tess Gerritsen é minha escritora preferida, por isso é difícil falar dela, mas com certeza, vocês não vão se arrepender, sugiro começar a ler do primeiro livro da série Rizzoli & Isles, pois com certeza, vocês não vão aguentar ler um só.

Sequência da série Rizzoli & Isles:
O Cirurgião
O Dominador
O Pecador
Dublê de Corpo
Desaparecidas
O Clube Mefisto
Relíquias
Gélido
A garota silenciosa
A última vítima

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A escolha

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O que acho incrível no estilo Nicholas Sparks de escrever é como mesmo seguindo um padrão, ele consegue nos prender nos seus romances e fazer no final, tudo valer a pena.

Confesso que me peguei, algumas vezes durante a leitura, me perguntando se vai acabar de uma forma trágica como algumas de suas outras obras e se termina assim, valeria mesmo terminar de lê-lo?

Para responder minha pergunta, não parei de ler, os personagens nos encantam e nos fazem sonhar em como seria bom ter um amor desses como o dos protagonistas, puro e tão simples, que te faz voar e mesmo assim ter os pés no chão, pode parecer clichê, mas ao ler o livro, você irá entender, porque falo isso.

Além de seguir seu estilo com uma leitura simples, detalhista, envolvente.
Indico!

Ah e para quem não sabe esse livro também virará filme, as gravações já começaram =)